O céu verá que o belo do mundo
O que está bom, o que está belo
Como se tu assumieras termo
Que a faluja e a dor de ser peterra
Me vai a champar-te
O que está bom, o que está belo
Como se tu assumieras termo
O que é bom, o que é bom
É o carnal, é o espelho, é o sultão de poder
A mesma vez que abrimos a penseira Tu não seres mais a era
És-me tão importante
És-me tão belo como se
Mas como faço cada dia
Não seres necessário,
mas te quero
Porque me encontro na mente
Mas eu por sempre te quero E eu não te quero,
te quero,
sou só
Pois é uma bela família Na casa é no fim,
tu me anegas
Vem de vestir-te e met-te no seto
Tá teu padre e tua mãe que te esperam
Vem de vestir-te e met-te no seto Tá teu pai e tua mãe que te esperam
É o carnal,
é o espelho,
é o sultão de poder A mesma vez que abrimos a
penseira Tu não seres mais a era És-me tão importante
És-me tão belo como se Mas como faço cada dia
Não seres necessário,
mas te quero Porque me encontro na mente
Mas eu por sempre te quero E eu não te quero,
te quero,
sou só
Pois é uma bela família Na casa é no fim,
tu me anegas
És
-me tão belo como se Mas como faço cada dia
Não seres necessário,
mas te quero Porque me encontro na mente
Mas eu por sempre te quero E eu não te quero,
te quero,
sou só
Pois é uma bela família
Na casa é no fim, tu me anegas