Salve Batatão, bem-vindo a rapar Do rosa ao godói, no rolê com as gata
No ar de nave branco, a cor da noite jambo Proceder felicidades, irmão, vamos que vamos
Paciência é a chave, pra poder chegar Caminhada é sofrida, eu não vou me arrastar
Pelo que é meu, eu quero ir te buscar O ninja tá no ar, nem vai ver nós entrar
O franco atirador, a miro não vai errar Não tenta escapar, não tenta
Sou big um da sua, os coxinha não aguentam Com nós você não tenta, mas ostenta nossos
bite Os cordão 18, o tênis branco Nike
Nascer nessa holohide pro sistema checkmate Tensão mil grau, rotatividade
Hip hop gangsta, em alta voltagem Na quebrada sempre
se define Esculachado na TV de propagar o crime
A verdade é dita, irmão, com coerência O rap é mais que tudo, irmão, é resistência
Em sistema, olha os neguinho porta voz do sofredor
A mancha preta em seu caminho, sou destemido Uma face que a bala não se cala
E lá vai bala Em sistema, olha os neguinho porta voz do sofredor
A mancha preta em seu caminho, sou destemido Uma face que a bala não se cala
E lá vai bala O perfume das rosas ao pote da serpente
O careste de veneno aqui, dente por dente A cilada tá no ar, só tio asal
Inimigo é tenebroso e sua alma vem buscar Quatro por quatro, armado de fuzil
A rota meia mata, deixa o rato de dor Sofrimento, horror, meu senhor, por favor
Eu quero paz, mas o ódio é o que sobrou E é o que emprega vários menor
A entrada no tráfico vira contenção
Dá tiro pra caralho, revoltado Dominado pelo ódio insano
Raja do que tirou a vida do seu véi, seu mano Não deu pra aguentar, então vai segurando
Se liga na fita, na vida bandida Irmão suicidas que o crime pratica
Irmão deitou, né? Mas sua alma não corrói Enquanto mata o nazi, mas tem espada, tiro no pó
Em sistema, olha os neguinho porta voz do sofredor
A mancha preta em seu caminho, sou destemido Uma face que a bala não se cala
Lá vai bala
Em sistema, olha os neguinho porta voz do sofredor
A mancha preta em seu caminho, sou destemido Uma face que a bala não se cala
Lá vai bala
Tô tão deitado na soalha, o gelado Tiro no rosto, na perna, no braço
A falta de dinheiro leva ao desespero Eu fui pra pista na missão de sair do veneno
Tão atirando, senti um fight back
Pneu furou, tudo rodou, bati o carro
Depois de algemato, pum, na minha cara
Como a de eles, queria me mandar pra vala
Pum no meu joelho, chute na costela
Comentário do polícia, esse neguinho já era
O que ele quis dizer com isso?
Vão acabar comigo, melhor ficar tranquilo
Se der guerra é suicídio, eles pensam que eu tô morto
Ainda tô respirando, tem um hospital aqui perto
E é pra lá que nós vamos, abriu a porta da viatura
Eu gritei, eu tô vivo, ouvi um deles dizer
Ó que preto maldito
Dentro do hospital, eles não podem me matar
Fui operado, condenado e eu só quis me adiantar
Esse filme ainda não chegou ao fim
Boi cuzão não vai dormir, quando eu sair daqui
Esse sistema, olha os neguinho, porta a voz do sofredor
A mancha preta em seu caminho, sou destemido
A face que abala, não se cala
Lá vai falar
Esse sistema
Esse sistema
Olha os neguinho, porta a voz do sofredor
A mancha preta em seu caminho, sou destemido
A face que abala, não se cala
Lá vai falar
Esse sistema
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