
Song
Haikaiss
King Kong

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Outro navio levando a nossa águia prima Como sódio aí, contribua, faça fila
Nem tudo que é sagrado vem de caravela Cuidado onde pisa, pois nós é formiga
Perfura, quebra, pedra, peneira e lapida
O mar não recusa o rio
Mas é difícil ver alguém recusar o doce
Até tento me segurar, no final eu falo foda-se
Novos tempos o que me trouxe Século XXI, evolução antes fosse
Tu me apresenta essa mulher, meu irmão te marcava num post
Siri, minha vida não é um jogo Tu sabe muito sobre mim, eu sei de ti tão
pouco Troca o soco com a ponta da faca
Pra ver se faz a grana pra comprar casa na mata
E desde menor passo por baixo
Ainda peço pra você me dar um abraço
Troco, eu nunca vou dar soco
Essa vai pros skitista louco
Cigar em Paraguai, o prensado e o trinket em sacola
E quando acabar vamo guardar pra virar rabiola
Para uns é chamada de arte, para mim, um bando de vagabundo
Pedra polida, pedra polida, risca, risca
Vitro no busão, cuzão, só os artesão do bom
Que são visão, tirou o pé do show
Que já chegou, fechou a sessão, cuzão
Desenconha, não vai ter pé de pano
Vai ser dois pé na porta, um tá bom, um tá maluco
Usando outro, fumando
Uh, uh, uh
Dividido o pão, então me dá vida
Então, pega outra visão, pega a minha aí
Não quero ter razão, quero você
Quer ser decoração, quer ficar rica
Quer ter meu coração, filha da puta
Problema é que eu também sou filho da puta
Não literalmente, mãe, desculpa
Certeza desse mundo é que tudo muda
E essa é minha parte
Se tô aí, tô correndo um kart
Gelo com mate, questionar a paz
Tiro pro alto, olha essa night
Acertar um terno e o afaiate do Rubaiyat
Olha essa night, tiro pro alto, acertar um teto
Culpa do bate
Não, não, não, não, mano, na boa
Sério que vocês ainda tão nessa de flow rápido
Nossa, que flops
Lá vem um espirro e manda igual um sapo
Pega o sapo, pegue em King Kong
Então solta o preso
Parou no tempo, viking, gole o beat
Gole o beat, oh, viking, King Kong
Perdendo tempo, se vendo, grava outro vídeo
Doblando um emo, ensaio um tempo
Dança memo, oh, que louco
O mundo gigante ficou pequeno, aguiano
Ressentido, então na ressaca, também sereno
Só vai vendo
Se faz sentido eu ter minha vaga e comprar terreno
Pode ser que eu tô nessa vida
Minha missão aqui tá acontecendo
Tipo assim, de casa e lição
Já tô ouvindo rap em todo treino
Lembro
Leio o livro, leio do Seba
Veio aberta, privo, tanta gente certa aqui
O mesmo atleta, mesma dieta, até a mesma meta
Não te satisfaz, é na velocidade desse caracol
Para, não me encara, toma logo o paracetamol
Série, rima, rara, brinquedada pelo futebol
Vai, vai
Venceram na mão
Siri, minha vida não é um jogo
Tu sabe muito sobre mim
Eu sei de ti tão pouco
Troca o soco
Com a ponta da faca
Disseram que morreu
Mas King Kong contra-ataca
E desde menor
Passo por baixo, ainda peço troco
Eu nunca vou dar soco
Essa vibe pros skits tá louco
Essa é uma resposta só pra quem desacreditou
Bora lá, então
Ah, let's go
Ouvi dizer que alguém falou
Sou americano, que faz tempo de verdade
Rapper de terreiro, brasileiro
Como assim, se não bate de frente
Se não bate direita, gaveta
Essa letra vem pro combate
Pera, vamo por parte
Pera, vamo por parte
Tudo que nós tem feito no meu país
Vale mais que ouro
Se ligou que isso é um recado
Daqui lá pra fora
Então pega a visão
Então fica de olho
Eu não podia deixar pra depois
Esse papo revolta, incomoda meu povo
Fica o recado de novo
Fica o recado de novo
Let's go
Olha o presidente pagando com média
Se não bota fé no que te falam
Mal falam sem fazer média
Mano, olha pro teu lado e me fala
Que nego fala para a corrupção
Pelo certo, de fato
No papo reto, mano, eu falo
Mano, pensa que é fácil cantar
No jogo do meu povo do Brasil
Dá pra gente vitorioso
Não paga de louco
Não paga de louco
Mano, então se escura a boca
E não fale do que não sabe
Tá ligado, maluquelo
Nunca fala da mentira
Matei mano que me tira
Mas não tiro se não aguenta
Com chaves de ouro
Na pele de cola é muito bom
Que valorizo o que não tenho de melhor
Porque lá fora eu não enxergo metade
Da minha cultura, no pique de rua
Cultura de rua, tá ligado
Que é difícil, tô pra ser campeão
Tá ligado que eu não paro
Não gasto uma linha à toa
De repente evoluindo
Levo o rap no bigode
Nesse mundo que sacode
Para parar rap, lógico
Que já foi, tá ligado
King Kong no pique do bonde
No pique do bonde
Quando eu falo é muito louco
Não deixo o mistério
Para olhar pra TV
O que falha pelo jovem
Não é sério, falo tipo atifaria
Mano, quero que se foda
O que se opina
Porque eu tô ficando louco
Correndo de tudo isso
Só moleque compromisso
Já, moleque, já dizia
Já, moleque, já dizia
Mano, eu falo da história
De um moleque sonhador
Que falaram que é pouca bosta
Com a vontade de vencer
Na metade do caminho
Pensava que ele parava
Com as deras do vizinho
Do meu lado
Repara toda a mudança
Como se fosse uma dança
Segura a criança que eu não vim à toa
Acabaram o casal
Acabaram os genocida
Vagabundo fudendo com o povo
Matando meu povo
Segura meu ovo
Te falo de novo
Com Nani no baile
No Vic no pole
Com Loto no beat
Comigo na galinha
Para, para, para, para
Cês pensaram mesmo
Que era só isso
Então toma
Ah, que feijada
Quem vem na bala
Fala, fala o mundo
Teco do teco
Eu falo quando é puro
Sonoro, eu fico no resumo
Que para e para
Volto sumo
Que para e para
Bora, bora
Joga a bola
Fala, não para
Filha da puta
Fala, fala o cu de burro
Muro, muro, muro
Muro no pique
Tipo Danique
Mano, eu não passo tão puro
Tô na nóia
Puro e o peso no meu
Fala que eu não fui
Vem com a minha cara
Que hoje é duro
De cara com a cara
De palha com palha
Bala com bala
Foca no banco
É o mesmo de futuro
Que eu me escuro
Mano, veja que eu não curto
Fala que eu te escuto
Caraí do bate-bala
Fala, mano, cabelo louco
Eu falo pouco surdo
Cupete, ferro, sargento
Usar na cala como escudo
E pára, pára, pára, pára, pára
Bateu o recorde?
Então volta o BPM normal aí, Nairo
Nem tudo que é sagrado vem de caravela Cuidado onde pisa, pois nós é formiga
Perfura, quebra, pedra, peneira e lapida
O mar não recusa o rio
Mas é difícil ver alguém recusar o doce
Até tento me segurar, no final eu falo foda-se
Novos tempos o que me trouxe Século XXI, evolução antes fosse
Tu me apresenta essa mulher, meu irmão te marcava num post
Siri, minha vida não é um jogo Tu sabe muito sobre mim, eu sei de ti tão
pouco Troca o soco com a ponta da faca
Pra ver se faz a grana pra comprar casa na mata
E desde menor passo por baixo
Ainda peço pra você me dar um abraço
Troco, eu nunca vou dar soco
Essa vai pros skitista louco
Cigar em Paraguai, o prensado e o trinket em sacola
E quando acabar vamo guardar pra virar rabiola
Para uns é chamada de arte, para mim, um bando de vagabundo
Pedra polida, pedra polida, risca, risca
Vitro no busão, cuzão, só os artesão do bom
Que são visão, tirou o pé do show
Que já chegou, fechou a sessão, cuzão
Desenconha, não vai ter pé de pano
Vai ser dois pé na porta, um tá bom, um tá maluco
Usando outro, fumando
Uh, uh, uh
Dividido o pão, então me dá vida
Então, pega outra visão, pega a minha aí
Não quero ter razão, quero você
Quer ser decoração, quer ficar rica
Quer ter meu coração, filha da puta
Problema é que eu também sou filho da puta
Não literalmente, mãe, desculpa
Certeza desse mundo é que tudo muda
E essa é minha parte
Se tô aí, tô correndo um kart
Gelo com mate, questionar a paz
Tiro pro alto, olha essa night
Acertar um terno e o afaiate do Rubaiyat
Olha essa night, tiro pro alto, acertar um teto
Culpa do bate
Não, não, não, não, mano, na boa
Sério que vocês ainda tão nessa de flow rápido
Nossa, que flops
Lá vem um espirro e manda igual um sapo
Pega o sapo, pegue em King Kong
Então solta o preso
Parou no tempo, viking, gole o beat
Gole o beat, oh, viking, King Kong
Perdendo tempo, se vendo, grava outro vídeo
Doblando um emo, ensaio um tempo
Dança memo, oh, que louco
O mundo gigante ficou pequeno, aguiano
Ressentido, então na ressaca, também sereno
Só vai vendo
Se faz sentido eu ter minha vaga e comprar terreno
Pode ser que eu tô nessa vida
Minha missão aqui tá acontecendo
Tipo assim, de casa e lição
Já tô ouvindo rap em todo treino
Lembro
Leio o livro, leio do Seba
Veio aberta, privo, tanta gente certa aqui
O mesmo atleta, mesma dieta, até a mesma meta
Não te satisfaz, é na velocidade desse caracol
Para, não me encara, toma logo o paracetamol
Série, rima, rara, brinquedada pelo futebol
Vai, vai
Venceram na mão
Siri, minha vida não é um jogo
Tu sabe muito sobre mim
Eu sei de ti tão pouco
Troca o soco
Com a ponta da faca
Disseram que morreu
Mas King Kong contra-ataca
E desde menor
Passo por baixo, ainda peço troco
Eu nunca vou dar soco
Essa vibe pros skits tá louco
Essa é uma resposta só pra quem desacreditou
Bora lá, então
Ah, let's go
Ouvi dizer que alguém falou
Sou americano, que faz tempo de verdade
Rapper de terreiro, brasileiro
Como assim, se não bate de frente
Se não bate direita, gaveta
Essa letra vem pro combate
Pera, vamo por parte
Pera, vamo por parte
Tudo que nós tem feito no meu país
Vale mais que ouro
Se ligou que isso é um recado
Daqui lá pra fora
Então pega a visão
Então fica de olho
Eu não podia deixar pra depois
Esse papo revolta, incomoda meu povo
Fica o recado de novo
Fica o recado de novo
Let's go
Olha o presidente pagando com média
Se não bota fé no que te falam
Mal falam sem fazer média
Mano, olha pro teu lado e me fala
Que nego fala para a corrupção
Pelo certo, de fato
No papo reto, mano, eu falo
Mano, pensa que é fácil cantar
No jogo do meu povo do Brasil
Dá pra gente vitorioso
Não paga de louco
Não paga de louco
Mano, então se escura a boca
E não fale do que não sabe
Tá ligado, maluquelo
Nunca fala da mentira
Matei mano que me tira
Mas não tiro se não aguenta
Com chaves de ouro
Na pele de cola é muito bom
Que valorizo o que não tenho de melhor
Porque lá fora eu não enxergo metade
Da minha cultura, no pique de rua
Cultura de rua, tá ligado
Que é difícil, tô pra ser campeão
Tá ligado que eu não paro
Não gasto uma linha à toa
De repente evoluindo
Levo o rap no bigode
Nesse mundo que sacode
Para parar rap, lógico
Que já foi, tá ligado
King Kong no pique do bonde
No pique do bonde
Quando eu falo é muito louco
Não deixo o mistério
Para olhar pra TV
O que falha pelo jovem
Não é sério, falo tipo atifaria
Mano, quero que se foda
O que se opina
Porque eu tô ficando louco
Correndo de tudo isso
Só moleque compromisso
Já, moleque, já dizia
Já, moleque, já dizia
Mano, eu falo da história
De um moleque sonhador
Que falaram que é pouca bosta
Com a vontade de vencer
Na metade do caminho
Pensava que ele parava
Com as deras do vizinho
Do meu lado
Repara toda a mudança
Como se fosse uma dança
Segura a criança que eu não vim à toa
Acabaram o casal
Acabaram os genocida
Vagabundo fudendo com o povo
Matando meu povo
Segura meu ovo
Te falo de novo
Com Nani no baile
No Vic no pole
Com Loto no beat
Comigo na galinha
Para, para, para, para
Cês pensaram mesmo
Que era só isso
Então toma
Ah, que feijada
Quem vem na bala
Fala, fala o mundo
Teco do teco
Eu falo quando é puro
Sonoro, eu fico no resumo
Que para e para
Volto sumo
Que para e para
Bora, bora
Joga a bola
Fala, não para
Filha da puta
Fala, fala o cu de burro
Muro, muro, muro
Muro no pique
Tipo Danique
Mano, eu não passo tão puro
Tô na nóia
Puro e o peso no meu
Fala que eu não fui
Vem com a minha cara
Que hoje é duro
De cara com a cara
De palha com palha
Bala com bala
Foca no banco
É o mesmo de futuro
Que eu me escuro
Mano, veja que eu não curto
Fala que eu te escuto
Caraí do bate-bala
Fala, mano, cabelo louco
Eu falo pouco surdo
Cupete, ferro, sargento
Usar na cala como escudo
E pára, pára, pára, pára, pára
Bateu o recorde?
Então volta o BPM normal aí, Nairo
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