Tudo nosso, nada posso, preto pobre, alvebar que destroço
Hostil a cena, só rastro, sai do vácuo, digital frio
Favelado revoltado, por ironia, de esforço desce o morro aqui
Selva de pedra, puti louco hein, Juliette aí, voa na terra
Só bang bang bang, crime convicto, tá de nave, nos pano
Diz que é bandido, tá difícil, anticristo, fazer o que?
Deus é mais, Deus é pai, é poder, quem algema, escraviza, corrompe o justo
Riso sujo, moribundo, ostenta império, oferendo a seu barraco irmão
Fala sério, adultério, glória, vigi Maria, ainda estampa na TV
Rap, apologia, água benta, mar de vinho, vermelho sangue
Sofredor, africano, tio, nóis tá no banho
Sem ofensa, castela aí, os mano é guerreiro
Mano, brau, negredo, tribal, tipo morteiro
Disciplina, autoestima, nego, sem fraquejar
Se ajoelhar, pra morrer jamais, pode atirar
Dois rapazes, de cor, numa moto preta, hornet
Um forte, camisa azul alto, calça de tênis branco
Outra mais baixa, óculos escuro
Blusa e calça de moletom marrom Da Giovanni, autora do número 500
Enrique do Morumbi
Azul, envolvida no bang, no time, sou diamante Rap, sou funk, sempre mais adiante
Na Godói, um raspante, vai queimando o ablante No roleto, avontes, a batida é dançante
Na levada, dogantes, tem ritmo alucinante A noventa na ponte, o big é original
Ouvir no Tim Maia, racional Na Contra, é original
Atenção, eu tenho a visão Lá do extremo, o capão, tô firmão
Vou além, tô a 100, tô avante Na Giovanni, gronchi, os pretos de hornet
No bolso, só as de 100 Um intrujão, ligou, falou que tá tudo bem
Mas então, cheguei ao fim, atrasou o armedrônia
Đang Cập Nhật
Đang Cập Nhật
Đang Cập Nhật